quarta-feira, 28 de março de 2012

Nem sei que título te dar

No prédio onde moramos não há estacionamento privativo, logo, temos que estacionar na rua.

Não é uma zona difícil de estacionar, apesar de na maoir parte das vezes não conseguirmos estacionar à porta de casa e termos que estacionar na rua de cima. Não me queixo porque a distância não é assim tão grande.

Mas há algumas situações que me incomodam um pouco, nomeadamente os carros que ficam meses e meses estacionados no mesmo sítio ou porque os donos estão fora do país ou porque há questões legais com partilhas ainda não resolvidas (vivo numa zona muito envelhecida e infelizmente esta situação é recorrente). Há ainda as pessoas que teimam em estacionar o mais perto do seu destino (e aqui não é só onde moro).

Ontem foi um dos dias em que, não conseguindo lugar no estacionamento mesmo em frente do prédio, estacionei um pouco mais acima, no mesmo quarteirão. Este quarteirão é formado por dois grupos de prédios que, a separar, tem um passeio que dá acesso a um jardim nas traseiras. Ao lado deste jardim existe uma associação de reformados cuja entrada está virada para este mesmo passeio e. Já assisti a algumas carrinhas estacionadas em cima do passeio para descarregarem material.

Ultimamente, há sempre uns dois ou três carros que ficam estacionados neste passeio, obstruindo até a passagem das pessoas que têm de pisar a relva ao tentarem passar. Aqui a mostarda já chega ao nariz, pois considero uma grande falta de respeito pelo próximo (não esquecer que há idosos com dificuldade em andar, assim como avós que ficam com crianças que andam em cadeirinhas).

Voltando a ontem, o H. largou a correr pelo passeio e ficou parado no meio do passeio que dá acesso ao jardim. Eis que surge uma senhora no seu belo carrinho, sobe para cima do passeio, nem sequer abranda e estaciona o carro junto ao prédio. Claro que o Pai chamou a senhora à atenção para que da próxima vez se assegure que a criança a viu e que se posicionasse num sítio onde não correria qualquer risco de atropelamento. Infelizmente a humildade não faz parte da formação daquela senhora que automaticamente baixou o nível da conversa.

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