sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Da saúde no nosso país

Aos três anos o H. teve que fazer uma pequena intervenção cirurgica (que correu muito bem e com uma recuperação cinco estrelas).

Após um mês, foi à consulta do pós operatório para avaliação no hospital, conforme marcado (com uma pequena troca de mãos que nos fez passar a manhã toda no hospital e a ter que controlar uma criança que se recordava muito bem do que tinha passado e que só pedia para ir para casa - não foi nada de traumatizante, mas ele não se sentia confrotável). Nesta consulta, o médico decidiu que bastava voltar a vê-lo passados 10 meses e a consulta ficou marcada para julho do ano passado.

Umas semanas antes da data marcada, recebemos um postal a adiar a consulta para 24 de fevereiro de 2012, ou seja, quase 8 meses depois.

Tendo possibilidade de ir ao privado com o mesmo médico, acabei por marcar a consulta no privado para o fim de julho. Está tudo a progredir muito bem, mas para manter a consulta no hospital para continuar a controlar.

Estando a data a chegar, o nervosinho começou a aumentar. Não há nada que indique que há algum problema (mas mesmo quando havia o problema nada o dizia - crescimento normal, aumento de peso mais do que excelente, não se cansava a mamar, não ficava roxo), mas só depois de confirmar com os exames é que nós sossegamos.

Ontem pelas 17 horas recebo uma chamada do hospital a informar que a consulta para hoje foi cancelada e que ainda não tem nova data. Claro que reclamei da situação. Já é a segunda vez que desmarcam a consulta. Sei que não é uma situação grave (infelizmente há casos bem mais graves), mas uma pessoa não está descansada sem saber de concreto o que é que se passa (já basta as surpresas).

Aguardemos para ver quando é que será a nova data (e quanto tempo é que vão demorar a marcar).

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