Depois de o sossegar, o Pai trouxe o rapaz para a nossa cama (não é norma dormirmos com os miúdos, salvo quando estão doentes ou, mais recentemente, quando há pesadelos).
Tentei abraçá-lo e deixá-lo adormecer aninhado ao meu colo, mas o rapaz já está grande... muito grande.
Pouco depois das 6 o Pai levanta-se e o F. acordou (e eu também). Começa o F.:
F.: Mamã, já sei porque é que o coração bate mais depressa.
Eu: Filhote, ainda estou a dormir. Falamos depois.
Ele virou-se e adormeceu novamente. Eu já não consegui.
Estou a adorar o entusiasmo com que o rapaz anda a fazer perguntas sobre o corpo humano. Já a Professora dele diz que se fosse por vontade dos alunos, só se falava disso nas aulas.
Mas que começa a cansar, começa...
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BJs.